"Depois da Chuva" foi o nome dado ao espetáculo de dança para homenagear épocas importantes para história da capital paraense, uma produção do Centro de Dança Ana Unger, patrocinado pela Prefeitura Municipal de Belém, apresentado no Theatro da Paz, no final de semana.
O espetáculo conta com um elenco formado por 240 bailarinos, entre professores e alunos, convida o público a fazer um passeio pela história e cultura de Belém, passando pelo movimento popular da Cabanagem, período da Belle Époque e pela presença dos migrantes na cidade. Ao mesmo tempo, "Depois da Chuva" faz uma homenagem aos compositores paraenses, entre eles, Waldemar Henrique, Araújo Pinheiro e Salomão Habib.
O Prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, prestigiou o espetáculo, no domingo, 12, e parabenizou os bailarinos, alunos e diretora-geral do centro de dança e roterista do espectáculo, Ana Unger. "Depois da Chuva é um espetáculo maravilhoso. É uma honra, enquanto prefeito, contribuir para a realização do espetáculo aqui no Theatro da Paz, reunindo os familiares dos alunos do Centro de Dança Ana Unger", ressaltou.
Na sexta-feira, 10, os alunos da rede municipal de ensino companharam o ensaio geral da companhia de dança, uma forma de oferecer aos estudantes a possibilidade de conhecer, ao mesmo tempo, o Theatro da Paz e a história da cidade de uma forma diferente. "Essa foi uma oportunidade das crianças das escolas municipais conhecerem este teatro maravilhoso e, naturalmente, aprenderem com a obra da professora Ana Unger", destacou o prefeito.
Segundo a professora e diretora-geral do centro de dança, Ana Unger, o espetáculo representa "o momento de declarar todo o amor que sentirmos por Belém. A partir dele, tivemos a oportunidade de contar cum uma planteia maravilhosa, as crianças das escolas públicas, que nos emocionou muito. Estamos há muito meses ensaiando e ter essa oportunidade de poder trocar essa experiência com eles, ver os olhos brilhando, foi muito importante para o nosso elenco. Estamos agradecidos com essa parceria feita com a prefeitura".
Texto: Joyce Assunção
 
								 
															 
											 
								 
															 
								 
								 
								