Uma grande cerimonia cívico militar marcou o aniversário de um ano de ativação do Comando Militar do Norte (CMN), nesta quinta-feira, 26. Autoridades convidadas, entre elas, a vice-prefeita Karla Martins, se reuniram no 2º Batalhão de Infantaria de Selva (BIS) para participar do culto ecumênico, prestigiar o desfile da tropa e também do mascote, símbolo do Exército na Amazônia, a onça Curé. A organização do evento realizou, ainda, uma retrospectiva deste primeiro ano de funcionamento.
O General de Exército Oswaldo de Jesus Ferreira, comandante do CMN, anunciou a autorização recebida pelo General Enzo, comandante do Exército Brasileiro, para a construção do Colégio Militar de Belém e destacou a parceria firmada com a Prefeitura de Belém.
"Neste primeiro ano, desde a sua ativação, o Comando Militar do Norte exerceu diversas parcerias com órgãos municipais, estaduais e federais. Em Belém, a parceria consolidada com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) foi muito positiva e vamos continuar neste caminho", destacou o general.
A vice-prefeita Karla Martins também destacou o importante papel do Exército para o desenvolvimento da cidade. "Recebemos uma linda e importante homenagem no pronunciamento do General Ferreira. Ao longo desse primeiro ano do CMN, grandes serviços foram prestados à população como a inauguração da Praça das Bandeiras, podas de árvores e tantos outros. Fico muito feliz em saber que a PMB vai poder continuar a contar com esse apoio do Exército", declarou.
O CMN assumiu em tão pouco tempo missões que marcaram a maturidade da instituição. A principal delas, de acordo com o General Ferreira, foi o planejamento da Operação Ágata 8 (em conjunto com órgãos de segurança e agências de Estado), realizada este ano em todo o Brasil. Além disso, também aconteceram as operações Hiléia Pátria, Tapajós, Transamazônica, Awá Guajá, Imperatriz, Rurópolis, entre outras atuações de âmbito nacional. Este é o mais novo grande comando operacional e o oitavo Comando Militar de Área do Exército Brasileiro, atuando no Pará, Amapá e no Maranhão.
Texto: Dandara de Almeida