Funbosque conhece ações de preservação ambiental do Projeto Reciclar Para Viver

Não é novidade que o plástico é um dos maiores poluentes do meio ambiente, com a estimativa de 450 anos para chegar ao seu estado de decomposição. Esse foi um dos motivos que levou a Fundação Escola Bosque (Funbosque), no Distrito de Outeiro, visitar o Projeto Reciclar Para Viver: transformando o mundo para melhor, desenvolvido na praia Belo Paraíso, localizada na região distrital e onde funciona a fábrica de artefatos de concreto com plásticos.

Realizada nesta terça-feira, 22, o presidente da Funbosque, Alickson Lopes, seguiu o calendário de visitas para conhecer as ações que atuam no trabalho de proteção e preservação do meio ambiente na ilha, uma preocupação constante da fundação. Segundo ele, as visitas objetivam dialogar com as entidades sobre as ações que venham minimizar os problemas de impactos ambientais decorrentes tratamento do lixo na ilha de Caratateua, articulando essas iniciativas com a atividades educacionais.

“A escola precisa ser o centro da criatividade, da afetividade. É um espaço de transformação e a proteção do meio ambiente é parte desse contexto pedagógico. Estou dedicado a conhecer todas as entidades e ações relacionadas à preservação do meio ambiente, essa é nossa essência”, disse.

Projeto – Sob a coordenação de Moisés Goes de Medeiros, o projeto Reciclar Para Viver: transformando o mundo para melhor, deu origem à Fábrica de Artefatos de Concreto com Plásticos, que tem objetivo dar um destino sustentável ao plástico, assim como servir de matéria-prima para a geração de emprego e renda, com a fabricação de bloquetes para calçadas, bancos de praças, caixas de passagem, gordura, e fossa séptica.

O coordenador destacou a importância das questões ambientais na escola, uma forma de motivar a criatividade, para despertar o interesse de potencializar ideias que venham proteger o meio ambiente. Durante a vista, Moisés apresentou outros inventos desenvolvidos pelo projeto, como cortador de garrafa e lixeiras criativas para as praças, escolas.

Texto: Rita Ribeiro

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