HPSM Mário Pinotti redobra cuidados com roupas hospitalares

Serviços com padrão de hotelaria é a novidade na rotina da troca de roupas de cama no HPSM Mário Pinotti. Na manhã desta quinta-feira,15, os servidores de todas as enfermarias de clínica médica, sala vermelha e centro de terapia intensiva (CTI) do HPSM Mário Pinotti, receberam orientações in loco juntamente com a entrega das 400 novas roupas de cama para os setores.

“Começamos a implantar hoje a hotelaria no hospital. Enquanto os médicos e demais profissionais da saúde preocupam-se com a reabilitação física dos nossos pacientes, nossa equipe empenha-se para proporcionar uma estadia repleta de serviços diferenciados e amenidades”, afirmou a chefe de rouparia do hospital,Francisca Figueiredo, explicando ainda que é importante conscientizar o paciente e acompanhante sobre o uso das roupas hospitalares. “Ao fazer o serviço de hotelaria, nós explicamos para os acompanhantes a importância de não se levar o lençol do hospital para casa. Os pacientes mais graves, que estão no CTI e que não tem acompanhante, são monitorados pela equipe de enfermagem. Esta também recebeu educação in loco sobre a distribuição dos lençóis para os pacientes”, completa Francisca.

O diretor geral do hospital, Sérgio de Amorim Figueiredo, frisa também que o cuidado e atenção à troca de roupas de cama dos pacientes está sendo redobrada, avaliando a importância do serviço dentro do hospital. “Fizemos a aquisição de mais roupas de cama para dar mais agilidade e conforto para os nossos pacientes. E o trabalho de conscientização que está sendo feito in loco é de suma importância para que os acompanhantes, pacientes e profissionais da saúde entendam que estamos fazendo um trabalho sério e comprometido dentro do hospital”, afirmou.

A paciente Nazaré Gomes, 49, está internada desde o último domingo,11, e aprovou o serviço iniciado nesta manhã . “Nós sabemos que infelizmente algumas pessoas levam objetos do hospital para casa, o que é errado, principalmente os lençóis que precisam ser esterilizados antes do uso por outras pessoas por causa das bactérias que ficam. Já pensou a pessoa sair tratada do hospital e ainda querer levar microorganismos para casa?”, alertou Nazaré.

Texto: Kezia Carvalho

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