O empresário Renan Ruivo parabenizou a Prefeitura Municipal de Belém (PMB) nesta quinta-feira, 16, por causa das obras de recuperação de vias realizadas no bairro que reside, o da Marambaia. “Esperamos que esse trabalho seja feito com frequência, pois sei que a cidade é muito grande, mas se serviços de qualidade como esse forem feitos com frequência nos bairros, aí coisa vai ficar ainda melhor”.
A satisfação do empresário diz respeito ao serviço do Programa Belém Bem Cuidada, que está sendo expandida, gradativamente, a todos os bairros da capital. Ao longo do dia de hoje, além dos moradores da Marambaia, os que vivem no Marco também foram beneficiados.
O serviço está focado na realização de obras de recuperação asfáltica, com o objetivo de melhorar o tráfego de condutores, ciclistas e pedestres.
Uma das ruas contempladas na Marambaia foi a passagem Dalva, principal via de acesso à praça Tancredo Neves. Assim como Renan, quem está satisfeito com as obras é Carlos Alberto Neves. Ele afirmou que “as coisas aqui na Marambaia vem melhorando aos poucos. Ainda tem buraco, mas antes eram muito mais. Espero que esse trabalho avance para mais ruas daqui”.
Marco – Já no Marco, as ações de recuperação asfáltica ocorreram ao longo da travessa da Vileta. O motorista Manoel Assunção, morador do bairro e que frequentemente passa no local, fala que Belém ficou esquecida em relação aos serviços de saneamento básico e mobilidade urbana por 16 anos, mas que, agora, o trabalho está sendo feito e visto pela população.
Ele conclui o seu relato afirmando que “quando andávamos por Belém e pelos seus distritos nós víamos as pessoas andando na lama. Agora, a coisa está começando a mudar com essa gestão”.
Ações como essa que contemplaram os bairros da Marambaia e Marco nesta quinta, estão ocorrendo por toda Belém, região das ilhas e distritos. O objetivo é sanar a problemática dos buracos e depressões asfálticas das vias da cidade, responsáveis, em muitos casos, por acidentes, envolvendo pedestres, ciclistas e motoristas, assim como por prejuízos financeiros à população.
Texto: Fabricio Lopes