Moradores da Bernardo Sayão começam a receber visitas dos técnicos do Projeto Social do Promaben

O Projeto Social do Programa de Saneamento da Estrada Nova (Promaben) começa a mobilização para iniciar a selagem das casas que estiverem dentro da linha de obra no trecho da Bernardo Sayão, entre as ruas do Mundurucus e Fernando Guilhon, no bairro do Jurunas. O objetivo é marcar essas casas que, posteriormente, devem também receber as equipes que vão fazer o cadastramento e recadastramento social. A mobilização ocorreu nesta terça-feira, dia 13. Já as visitas começam efetivamente, nesta quarta-feira, 14 de abril.

Outros três trechos já estão com calendários definidos. Esta primeira ação, chamada de selagem das casas, será feita pelas equipes de Engenharia e Social do Consórcio de empresas TPF Engenharia-Synergia Socioambiental, contratado pelo Promaben. Para a segurança dos moradores, as visitas serão feitas de 8h às 12h por técnicos uniformizados e identificados com crachás.

Marcação – O processo de selagem demarca as casas que ficam na linha da obra e indica quais imóveis serão incluídos no projeto social do programa. Nas casas, a marcação será feita com o uso de trena e spray, que vai apontar qual impacto as obras terão no imóvel. A ação de selagem das casas ocorrerá quando um adesivo, chamado Placa de Selagem, for colado em local visível na fachada. Esta identificação vai facilitar o processo de aplicação das entrevistas do cadastramento e do recadastramento social.

Na segunda-feira, dia 12, houve uma reunião entre o grupo de trabalho e a Comissão de Acompanhamento de Obras (CAO) quando foi apresentado o plano de ação junto à comunidade para os representantes dos moradores.

Cadastro – O engenheiro do Promaben, Arthur Amaral, informa que alguns moradores desse trecho específico já foram cadastrados e, agora, o cadastro será atualizado. “Eles já passaram por esse processo que vai ser repetido agora, só que vão ocorrer atualizações. Nos outros trechos, a gente vai aplicar um cadastro, no intuito de ser feito um estudo e uma pesquisa para conhecer a realidade das áreas”, concluiu.

Texto: Márcia Lima

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