Com o programa Bora Belém a Prefeitura combate a fome e ajuda milhares de famílias em situação de vulnerabilidade social; o Donas de Si chega para auxiliar com cursos e formação profissional para dar condições de independência financeira às mulheres que recebem o auxílio municipal, e com as políticas de crédito e financiamento o Banco do Povo de Belém contribui para o desenvolvimento, através de ação solidária na capital paraense.
Essas são apenas algumas das políticas sociais integradas que a Prefeitura de Belém tem atuado em 181 dias de governo e que o prefeito Edmilson Rodrigues destacou em reunião com a Open Society Foundations, nesta quarta-feira, 30.
Uma economia do cuidado, onde as pessoas são a prioridade. Esse é o objetivo do governo municipal com atuações em eixos estratégicos de planejamento envolvendo várias secretarias e coordenadorias municipais. “Em nossas reuniões de governo produziu-se algumas prioridades e uma delas é a instalação de um abrigo LGBTQIA+. A Secretaria Extraordinária de Direitos Humanos e de Administração estão visitando alguns espaços próprios da prefeitura para criar as condições de acolhida e proteção aos que sofrem violência familiar ou fora do lar, com toda uma política integrada de saúde, segurança e investimentos na formação profissional”, exemplificou o prefeito.
Essa integração permite uma ação mais harmônica e eficaz no combate às injustiças sociais. O prefeito Edmilson Rodrigues destacou as ações do Bora Belém na política de promoção da educação dos filhos das beneficiárias e na coleta de dados que permite ter uma visão ampla sobre a realidade das famílias e como atuar de forma conjunta em objetivos macros, como de tornar a capital paraense um território livre do analfabetismo, um programa coordenado pela Secretaria Municipal de Educação (Semec).
Os representantes da Open Society Foundations já planejam uma reunião para seguirem debatendo as ações da gestão municipal com as Coordenadorias da Mulher de Belém (Combel), Anti Racista (Coant), da Diversidade Sexual (CDS), Coordenação das Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional (Copsan) e com o Banco do Povo de Belém.
A Fundação foi instituída pelo filantropo húngaro-estadunidense George Soros e já destinou para organizações do Brasil cerca de US$ 32 milhões entre 2016 e 2019. A entidade apoia indivíduos e organizações de todo o mundo, lutando por liberdade de expressão, transparência, governo responsável e sociedades que promovam justiça e igualdade. 
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Texto: Madson Sousa
 
								 
															 
											 
								 
															 
								 
								 
								