Prefeitura avança com obras de recuperação asfáltica de vias

A Prefeitura de Belém ampliou os trabalhos de recuperação asfáltica em trechos de diversas vias da cidade. Mais de 50 toneladas de massa asfáltica estão sendo utilizadas diariamente na manutenção do pavimento de ruas e avenidas que servem como rotas alternativas para obras do BRT e macrodrenagem, na Av. Bernardo Sayão e no Tucunduba.

Desde a semana passada, os reparos acontecem principalmente em trechos da Av. Augusto Montenegro, Rodovias do Tapanã e Mário Covas, e Rua da Marinha. O serviço de recuperação asfáltica da passagem Nossa Senhora das Graças, na Terra Firme, já foi concluído e garantiu melhor condição de tráfego na via, que passou a receber um volume maior de veículos, após a interdição da Av. Celso Malcher, necessária para avanço das obras no Tucunduba.

O mototaxista Jonisson Gomes, 32 anos, elogiou o serviço de recuperação asfáltica na Rodovia do Tapanã. “Este trabalho dá segurança e mais conforto para quem anda de moto, já que passa muito caminhão e carreta pesada aqui”, disse, pontuando a necessidade de manutenção periódica da via.

Nesta quarta-feira, 02, os serviços avançam também em trechos da Avenida Transcoqueiro, travessas Estrella e Angustura. No bairro Castanheira, as passagens Canaã, do Grêmio, Nossa Senhora de Belém, Santa Cruz, 3 de Novembro, Edisia e Mariano, recebem manutenção asfáltica.

Com três frentes de trabalho, a Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan), atua para melhorar o fluxo de veículos e dar mais segurança aos condutores. “Estamos conseguindo avançar com essa operação de recuperação asfáltica e procurando, sempre que possível, interditar uma faixa por vez com objetivo de causar o menor incômodo possível ao trânsito da cidade”, pontuou o titular da Sesan, Kleber Ramos.

A diretora de obras da Sesan, Renata Barra, explica que o tempo chuvoso acelera a abertura de buracos no asfalto e restringe o tempo de atuação para os reparos de vias. “Em dias de chuva, a massa asfáltica perde temperatura mais rapidamente, diminuindo a qualidade da aderência. Além disso, o solo onde a massa será depositada precisa estar seco. Se chover, o trabalho é interrompido para que o material não seja desperdiçado”, explicou.

Texto: Lauro Lima

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