Funbosque firma parceria com projeto "Da antiga Belém Mairi aos povos da Amazônia"

Um debate sobre parcerias no desenvolvimento do trabalho nas comunidades, na execução do projeto “Uma Cartografia (Etno) Histórica da resistência e emancipatória dos espaços afros e Indígenas: Da antiga Belém Mairi aos povos da Amazônia. Patrimônio Cultural e formações educacionais comunitárias foram a pauta da reunião realizada na sede da Fundação Escola Bosque (Funbosque), nesta desta terça-feira, 11, entre representantes da Funbosque e do Instituto de Pesquisa Projeto Cartografando Saberes (IPPCS).

O projeto está vinculado ao grupo de pesquisa "Cartografia dos povos da Amazônia: História oral, territórios tradicionais e os mapas das '(r) existências'.” do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (Naea) da Universidade Federal do Pará (Naea) da Universidade Federal do Pará (UFPA).

O Instituto de Pesquisa Projeto Cartografando Saberes, trabalha na promoção de projetos de educação, história, filosofia, literatura, arte, memória, desenvolvimento social, direitos, comunicação e patrimônio cultural, comprometidos com a visibilidade dos povos periféricos e comunidades tradicionais, no combate ao racismo, ao machismo e à LGBTfobia.

A atual diretora geral do instituto e coordenadora do projeto, Alanna Souto, ressaltou a importância de investigar, criar possibilidades e retomar a memória do espaço histórico dos povos tradicionais. A expectativa é alcançar as comunidades que a Escola Bosque atende no seu universo escolar.

“Preservar o patrimônio cultural do povo, valorizando sua trajetória histórica, é uma responsabilidade desta gestão”, afirmou o presidente da Funbosque, Alickson Lopes.

Também participaram da reunião o coordenador de Planejamento, Pesquisa e Extensão, Agnaldo Rabelo e o coordenador-adjunto, Rômulo Dias.

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Texto: Rita Ribeiro

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